quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Na verdade, o profissional de que a empresa necessita é aquele com um conjunto de competências para ter uma boa performance, o que muitas vezes independe da sua formação, certo? 

Vicky - Sim. O que acontece é que o RH acaba contratando outro. É isso que tem de mudar. Nem sempre o formado na melhor escola será o melhor profissional. O primeiro problema em toda essa situação é que precisamos revisar nas áreas que entendem um contexto e depois criam um processo, os pré-conceitos e os paradigmas que estão assentados ali. Mas nessa situação existe ainda um segundo problema que é a nossa contraparte, que é quem nos educa: as universidades, as escolas de negócios, que muitas vezes também têm um conjunto de paradigmas e de atividades que não ajudam esse problema a se resolver. Hoje, há escolas montando cursos, inclusive, com a flexibilidade de currículo que uma organização que, muitas vezes atua fora dos grandes centros, precisa em um determinado momento, em um certo estágio da sua atividade econômica. Temos, então, de um lado um conjunto de gente que tem necessidades e do outro lado um conjunto de empresas que está começando a revisar os seus processos e seu papel nesse contexto.

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