sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Foz do Rio Doce tenta conter a lama que desce o curso do rio; A política do faz de conta que vai dar certo....

A SAMARCO (entenda-se VALE) instala boias de contenção em torno de ilhas e mangues na foz do Rio Doce para conter a lama que desce o curso do rio. Isso é uma piada né?

Desde quando boias que flutuam na superfície e são utilizadas para conter manchas de óleo, vão conter lama que vai da superfície até o talvegue do rio???

Será que os caras não estudaram densidade e lei da gravidade????

A política do faz de conta que vai dar certo, mesmo sabendo que é impossível funcionar, ainda se usa para enganar patetas no Brasil.

Francamente, não sei acho graça ou choro!!

CMA CGM OFERECE US$ 1,9 BILHÃO PARA COMPRAR ARMADORA.

A armadora francesa está na frente da disputa para comprar a também armadora Neptune Orient Lines (NOL), segundo reportagem de The Wall Street Journal. A CMA CGM ofereceu US$ 1,9 bilhão por concorrente, controlada por um fundo de investimento estatal de Cingapura.
Fonte: A Tribuna online

EMBARQUES DE BOIS NO PA AINDA SUSPENSOS

A Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) informa que recebeu da Companhia Docas do Pará (CDP) o plano de ação para lidar com o naufrágio de um navio com 5 mil bois no Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA), ocorrido no dia 6 de outubro. A Semas também recebeu da empresa o plano de contingenciamento para o caso de futuros acidentes com cargas vivas no terminal.

Os dois documentos foram elaborados em parceria com a Minerva Foods, dona dos bois que seriam exportados para a Venezuela, e são considerados pré-requisito para a liberação do embarque de animais vivos em Vila do Conde. Em nota, a Semas informa que recebeu os planos na última semana, mas que ainda estão em fase de análise.

Esta é a segunda vez que as empresas entregam os relatórios técnicos à secretaria. A proposta apresentada em outubro não havia sido acatada, pois a Semas disse esperar um "plano de ação conclusivo" das partes e uma "solução ambiental viável" para a liberação dos embarques no porto. A maior parte da exportação nacional de gado em pé era feita por Barcarena, mas a licença para tal operação foi revogada após o naufrágio do navio Haidar, de bandeira libanesa. Anteriormente, a mesma licença havia sido concedida pela Semas sem que houvesse um plano de contingenciamento. Segundo a CDP, o Porto de Vila do Conde está operacionalmente apto a prosseguir com os embarques, embora o resgate do Haidar esteja em andamento.

A Semas afirma que reconhece a "importância fundamental que a atividade pecuária tem para a economia do Estado" e que se reuniu com representantes do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) para buscar soluções emergenciais que assegurem os embarques. A apresentação e aprovação dos planos, porém, é tida como essencial. Segundo a secretaria, quase 30 mil bois vivos continuam estocados em pontos de apoio de embarque, tendo como destino de saída o Porto de Vila do Conde.

Nesta semana, a Minerva reiterou que continua em busca de alternativas ao terminal para garantir a continuidade de suas vendas externas, mas a companhia não entrou em detalhes sobre as opções, que incluiriam o Porto de Itaqui (MA). A companhia é líder na exportação de bois vivos no País.

No que se refere às consequências do naufrágio, a Semas afirma que todas as carcaças bovinas que escaparam às barreiras de contenção e foram parar em praias turísticas da região já foram removidas. A retirada das 700 toneladas de óleo da embarcação está em andamento, mas restam mais de 4 mil carcaças bovinas dentro do navio, ainda submerso.

Fonte: Estadão

SECRETARIA DO PARÁ RECEBE PLANO DE AÇÃO PARA PORTO EM BARCARENA.

A Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) informou que recebeu da Companhia Docas do Pará (CDP) o plano de ação para lidar com o naufrágio de um navio com 5 mil bois no Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA), ocorrido no dia 6 de outubro. A Semas também recebeu da empresa o plano de contingenciamento para o caso de futuros acidentes com cargas vivas no terminal. Os dois documentos foram elaborados em parceria com a Minerva Foods, dona dos bois que seriam exportados para a Venezuela, e são considerados pré-requisito para a liberação do embarque de animais vivos em Vila do Conde. Em nota, a Semas informa que recebeu os planos na última semana, mas que ainda estão em fase de análise.

Esta é a segunda vez que as empresas entregam os relatórios técnicos à secretaria. A proposta apresentada em outubro não havia sido acatada, pois a Semas disse esperar um "plano de ação conclusivo" das partes e uma "solução ambiental viável" para a liberação dos embarques no porto. A maior parte da exportação nacional de gado em pé era feita por Barcarena, mas a licença para tal operação foi revogada após o naufrágio do navio Haidar, de bandeira libanesa. Anteriormente, a mesma licença havia sido concedida pela Semas sem que houvesse um plano de contingenciamento. Segundo a CDP, o Porto de Vila do Conde está operacionalmente apto a prosseguir com os embarques, embora o resgate do Haidar esteja em andamento.

A Semas afirma que reconhece a "importância fundamental que a atividade pecuária tem para a economia do Estado" e que se reuniu com representantes do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) para buscar soluções emergenciais que assegurem os embarques. A apresentação e aprovação dos planos, porém, é tida como essencial. Segundo a secretaria, quase 30 mil bois vivos continuam estocados em pontos de apoio de embarque, tendo como destino de saída o Porto de Vila do Conde.

Nesta semana, a Minerva reiterou que continua em busca de alternativas ao terminal para garantir a continuidade de suas vendas externas, mas a companhia não entrou em detalhes sobre as opções, que incluiriam o Porto de Itaqui (MA). A companhia é líder na exportação de bois vivos no país.

No que se refere às consequências do naufrágio, a Semas afirma que todas as carcaças bovinas que escaparam às barreiras de contenção e foram parar em praias turísticas da região já foram removidas. A retirada das 700 toneladas de óleo da embarcação está em andamento, mas restam mais de 4 mil carcaças bovinas dentro do navio, ainda submerso.

Fonte: Canal Rural

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

ORDEM É DEPENDER MENOS DO BNDES.

O financiamento para tirar do papel as obras da segunda fase do Programa de Investimento em Logística (PIL) está estimado em R$ 198 bilhões. O BNDES tem sido a principal fonte financiadora dos projetos de logística e infraestrutura no Brasil, mas o anúncio do PIL trouxe uma mudança que sinaliza novos tempos: apesar de o banco continuar a desempenhar um papel importante, o modelo será diferente. Desta vez, o governo estimulará as empresas a buscar crédito no mercado, por meio de financiamento privado. Quanto maior o financiamento privado, melhores serão as condições oferecidas à empresa concessionária.
"O que tivemos até agora não é um ambiente saudável", diz Luís Braido, professor de economia da Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo ele, a dependência do BNDES é uma armadilha histórica. "Os bancos estão mal acostumados porque não precisam financiar o setor privado, e os investidores também por terem crédito subsidiado. Mas temos uma conjuntura em que a dívida pública está hoje em 70% do Produto Interno Bruto (PIB), o que é brutal para o setor público", diz Braido. De acordo com ele, o que falta no Brasil é um mercado robusto de emissão de debêntures. "Quando o PIB cresce, o rombo não aparece, mas quando o crescimento não vem, a crise fiscal, que já estava lá, fica mais evidente. Sanar as contas públicas é tarefa número um."
De acordo com dados do BNDES, o financiamento de projetos na área de infraestrutura representou, no ano passado, 37% do desembolso total do banco, o que totalizou cerca de R$ 60 bilhões. Entre 2005 e 2014, essa taxa variou entre 31% e 40%, porcentagem atingida em 2007 e 2011. No ano passado, os projetos do segmento de rodovias ficaram com a maior fatia - 35,8% do total desembolsado -, seguidos pelo setor de portos (24,7%) e de ferrovias (21,1%).
Edson José Dalto, gerente do departamento de logística do BNDES, explica que nos últimos anos, o banco tem garantido cerca de 70% do financiamento do setor como um todo, mas que o mercado estava demandando maior participação. "O BNDES historicamente compensou a escassez de funding, mas o modelo antigo se esgotou. Os tempos mudaram."
A nova política de financiamento, que deve começar a dar resultados a partir de 2017, prevê que para ter acesso ao limite máximo de Taxa de Longo Prazo (TJLP) definido pelas políticas operacionais do BNDES, as empresas terão que fazer uma emissão de debêntures - título de dívida, de médio e longo prazo, que confere a seu detentor um direito de crédito contra a companhia emissora.
Exemplo: um investimento em um projeto industrial com R$ 400 milhões de itens financiáveis, cujo limite de financiamento do BNDES seja de 50%. Sem realizar emissão, o cliente pode tomar emprestado, inicialmente, R$ 50 milhões com custo financeiro em TJLP, e mais R$ 150 milhões em taxas de mercado (Selic ou IPCA). Se fizer uma emissão de debêntures de R$ 50 milhões, o receptor do crédito poderá receber mais R$ 50 milhões em TJLP, elevando para R$ 100 milhões o total de recursos que poderão ser captados com a mesma taxa.
O valor mínimo exigido para as emissões de debêntures será de R$ 50 milhões, mas cada setor da economia terá regras distintas. As estimativas apontam que ao combinar a captação de recursos junto ao BNDES com a emissão de debêntures corporativas, o custo do crédito para a empresa possa cair até dois pontos percentuais ao ano.
Fonte: Valor Econômico/Lia Vasconcellos | Para o Valor, de São Paulo

EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA EM OUTUBRO É RECORDE DO ANO, REVELA ABIEC.

A exportação brasileira de carne bovina alcançou em outubro o melhor resultado do ano. Em volume, foram exportadas 138,7 mil toneladas de carne, com faturamento de US$ 557,3 milhões. Foi o maior crescimento do ano também comparado com setembro, sendo 14,7% em volume e 5,36% em faturamento. O levantamento é da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), divulgado ontem, quarta-feira (11).
Conforme a associação, no mês passado Hong Kong voltou ao topo dos maiores importadores de carne bovina brasileira, com cerca de 33 mil toneladas e faturamento de US$ 114 milhões, 80% maior que no mês anterior. A China ocupou a segunda posição com a compra de 17 mil toneladas e faturamento de US$ 83 milhões.
A Abiec destaca o crescimento dos embarques para a Rússia, também em relação a setembro: foram 20 mil toneladas embarcadas ao País, aumento de 93% na comparação com setembro, e faturamento de US$ 60 milhões (77% superior ao mês anterior).
No acumulado do ano até outubro, a exportação de carne bovina brasileira alcançou US$ 4,8 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas perto de 1,1 milhão toneladas de carne. O resultado ainda se mantém inferior ao mesmo período de 2014, com queda de 18% em faturamento e 11% em volume.
Mas, como já era esperado, está havendo uma recuperação neste segundo semestre. As expectativas do setor ficaram ainda melhores com o anúncio da reabertura do mercado da Arábia Saudita, no início de novembro.
O presidente da Abiec, Jorge Camardelli, disse em comunicado que a Arábia Saudita é um mercado de muito potencial para a carne brasileira. "Junto com a Arábia, também conseguiremos atingir outros países como Bahrein, Kuwait, Qatar e Iraque, o que terá um ótimo reflexo e incremento nas exportações já a partir de dezembro", afirmou.
A carne in natura continua como a categoria de produtos mais exportada. Em outubro, atingiu faturamento de US$ 450 milhões, seguida de miúdos com US$ 51 milhões de faturamento.
Fonte: Diário do Nordeste (CE)/Estadão Conteúdo

GREVE DE CAMINHONEIROS PERDE FORÇA NO TERCEIRO DIA DE PROTESTOS.

SÃO PAULO - Caminhoneiros iniciaram nesta quarta-feira o terceiro dia de greve com protestos em rodovias de ao menos sete Estados. O número de manifestações na manhã de ontem foi menor do que o registrado nos dois primeiros dias de greve. Na última segunda-feira, foram registradas paralisações em ao menos 14 Estados, e ontem, em dez.
Nesta manhã, as manifestações em rodovias federais acontecem no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Tocantins, segundo boletim das 9h da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ainda há uma rodovia estadual, no Paraná, com paralisação de caminhoneiros.
Na maior parte dos trechos em que os caminhoneiros se concentraram, não houve interdição total da pista, eles permitem o tráfego de carros, ônibus e ambulância, de acordo com a PRF.
O governo aumentou as multas e as sanções a motoristas que obstruírem deliberadamente as rodovias, em uma tentativa de desestimular a greve. Atualmente, o Código Nacional de Trânsito prevê uma multa de R$ 1.915 para quem promover nas vias públicas competição, eventos organizados, exibição e demonstração de perícia sem permissão da autoridade de trânsito. A atual punição será mantida, mas, no caso da obstrução deliberada com o uso veículo, o condutor será enquadrado em uma infração gravíssima e será aplicada uma multa de trânsito de R$ 5.746, podendo dobrar o valor para R$ 11.492 em caso de reincidência.
(Fonte: Valor Econômico/Folhapress)

MINISTRO HELDER BARBALHO RECEBE TÍTULO DE CIDADÃO CARIOCA.

O ministro Helder Barbalho, da Secretaria de Portos da Presidência da República, recebe ontem, quarta-feira (11/11), o título de Cidadão Honorário do Município do Rio de Janeiro e o Conjunto de Medalhas de Mérito Pedro Ernesto, concedidos pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
Evento: Sessão Solene de entrega do Conjunto de Medalhas de Mérito Pedro Ernesto e do Título de Cidadão Honorário do Município do Rio de Janeiro.
Horário: 18h30
Local: Câmara Municipal do Rio de Janeiro – Plenário
Iniciativa: Vereador Renato Moura (PDT)
Fonte: Ascom/Secretaria de Portos - SEP/PR