A fim de evitar que a MP dos Portos não seja aprovada, a própria presidente Dilma Rousseff decidiu deixar os bastidores e entrar em campo. Ao pedir em público, na sexta-feira, em Minas Gerais, para que o Congresso Nacional seja sensível e aprove o novo marco regulatório, ela coloca todo o seu prestígio e cacife político em jogo. Caso não seja aprovada, seria impossível prever quando haveria clima político para retomar a atrasada reforma. Seria uma derrota pessoal. Além da leitura da presidente de que o novo marco é necessário, trata-se de uma pauta para manter o Brasil globalmente competitivo e atraente para o investidor estrangeiro.
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