segunda-feira, 6 de março de 2017

Para agilizar a fiscalização de cargas para exportação em Itajaí.




A Prefeitura Municial de Itajaí, em Santa Catarina, empenha-se em criar um ambiente ágil entre os terminais retroportuários e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O objetivo é melhorar as demandas relativas à fiscalização de cargas para exportação.


Os empresários questionam o baixo número de fiscais que atendem ao serviço na exportação de produtos com origem vegetal. A classe discorda, inclusive, de uma normativa federal que proíbe a fiscalização em recintos não alfandegados. “Essa estrutura retroportuária que temos hoje é vital ao crescimento do porto e contribuiu muito para a estrutura portuária que temos hoje”, afirmou o prefeito Volnei Morastoni. Segundo Fernando Luiz Freiberger, chefe da divisão de defesa agropecuária do Mapa em Santa Catarina, um levantamento do órgão contabiliza, pelo menos, 39 terminais retroportuários entre Itajaí e Navegantes.

Para tentar auxiliar os empresários, o Ministério solicitou que seja apresentada uma proposta de solução dos problemas. O presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Santa Catarina, Marcello Alessandro Petrelli, se encarregou de fazer um levantamento de todos os custos para que os operadores portuários utilizem uma área dentro do Porto de Itajaí, mediante futura autorização, para que sejam feitas as vistorias – visto que terminais já calculam perda de clientes e movimentação.

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